sábado, 29 de janeiro de 2011

Eu Não pratico nem participo corrida de aventura porque...

Gostaria de saber um motivo pelo qual você não pratica esporte de aventura! Seja bem vindo e responda como quiser... Abraço a TODOS! 

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Corrida de Aventura




A corrida de aventura é o desafio extremo, criado para pessoas que não conhecem limites e que dominam os esportes de natureza. Exige destreza, habilidade, força e resistência para vencer os obstáculos físicos, o stress emocional e o tempo prolongado em que nos expomos aos rigores e aos desafios da natureza; exige superarmos os nossos próprios limites. Exige também companheirismo e espírito de equipe para que seja possível completar a prova. Nessas corridas que se desenvolvem preferencialmente em ambientes naturais, dominar as técnicas de caminhada, corrida rústica, mountain bike, escalada, canoagem, rafting, aliados a bons conhecimentos de navegação e sobrevivência, são alguns dos principais requisitos para as equipes em competição.

entos concentram um número elevado de pessoas, veículos, equipamentos e instalações de apoio em locais que estão se tornando cada vez mais raros e preciosos: os ambientes naturais.
Embora a repetição de trajetos seja pouco usual, a corrida de aventura concentra um número relativamente grande de pessoas passando por áreas naturais em um curto intervalo de tempo. Em muitos lugares, o trajeto da competição passa por locais ainda isolados, onde vivem pessoas e comunidades alheias à existência e às razões desse tipo de evento. O impacto de uma corrida de aventura no cotidiano dessas pessoas é evidente e devem ser tomadas medidas e atitudes que visem minimizar essa intromissão. (http://www.ema.com.br/; http://www.trilhaseaventuras.com.br)

Nascido Para Correr


McDougall, um fã de corridas ao ar livre, sofria com constantes problemas ao se exercitar. Quando procurou um grande especialista em lesões esportivas, ouviu o diagnóstico definitivo: “O corpo humano não foi projetado para esse tipo de exagero”. No entanto, se quisesse uma solução verdadeira, não poderia percorrer apenas laboratórios, mas teria que se embrenhar entre os desfiladeiros mais isolados do México e passar pela maior aventura de sua vida, entre personagens inacreditáveis. E é neste ponto que a vida do jornalista se transforma para sempre.
O livro conta a história dos índios Tarahumara, que habitam a região de encostas e cânions inacessíveis na fronteira mexicana com os Estados Unidos. Eles são os melhores corredores do mundo, superando em muitas vezes a resistência de maratonistas experientes. Com a maior naturalidade, correm o equivalente a quatro vezes uma maratona nos piores terrenos e condições. O problema é que – apesar de viver em perfeita harmonia entre seus membros – não gostam da visita de estranhos que quebrem seus ritmos de vida. Para conseguir o contato e a confiança da tribo, McDougall precisou passar por narcotraficantes perigosos e personagens que lembram fantasmas mitológicos do velho oeste.
Escrito numa linguagem ágil e vibrante, característica do melhor estilo jornalístico dos grandes repórteres de ação, a publicação tem o vigor da grande aventura aliada a um questionamento profundo. Os índios não parecem ser apenas imunes à dor e ao cansaço ao correr. Eles ainda compartilham de uma sociedade baseada na confiança mútua e nas trocas alegres com uma espécie de cerveja local, num clima de estrema serenidade. Os maiores atletas são também os mais pacíficos e gentis, e aqueles que nunca se machucam na atividade… Dos laboratórios de Harvard às montanhas mais remotas, até onde pode levar uma corrida?
Autor: Christopher McDougall


fonte http://areadetransicao.com.br/category/corrida/

Planejamento para uma boa corrida de Aventura

Planejamento

O planejamento das corridas deve ser sempre realizado em conjunto com os responsáveis pelas áreas e devem incluir pessoas que possuam um bom conhecimento sobre as características do local (tipo de vegetação, topografia, riscos, rotas de evacuação em caso de emergência, etc).
Planejar corridas de aventura é uma atividade especializada que requer conhecimento e experiência. No Brasil, essas corridas se diferenciam e ganham notoriedade com a tendência crescente de misturar competição com ações de caráter sócio-ambiental. Para efetivamente alcançar os objetivos sócio-ambientais é muito importante que as comunidades por onde passa a corrida sejam envolvidas desde o início. Para que haja uma real integração dessas comunidades, seus representantes devem atuar desde a fase de planejamento. Essa integração também é de interessante para a organização da corrida, que pode contar com o conhecimento da comunidade sobre a região, como, por exemplo, os locais mais remotos, localização e destino das trilhas, caminhos e estradas vicinais, entre outros.
As ações de envolvimento das comunidades podem incentivar a formação de equipes locais para a competição. Sempre que possível, a organização da prova deverá contratar pessoal e serviços locais, tanto no período de levantamento e planejamento, quanto durante a prova.
Muitas das etapas de uma corrida de aventura passam por ambientes naturais de interesse para a conservação dos ecossistemas. Nesses locais, o planejamento da corrida deve incluir ressalvas e regras mais rígidas para garantir a preservação do ambiente natural.
Em áreas protegidas por lei, os funcionários das instituições governamentais responsáveis por unidades de conservação também são importante fonte de informação sobre a área e podem ajudar muito no planejamento da corrida fornecendo informações sobre os locais que devem ser evitados porque são mais sensíveis ao impacto.
Um conjunto de ações para prevenir o impacto das competições deve ser adotado pelos organizadores das corridas. O ideal seria que esse conjunto de medidas pudesse ser certificado por um selo de qualidade sócio-ambiental, aumentando o prestígio dessas competições.



fonte: http://viajarepreciso-viajarepreciso.blogspot.com/2009/11/corridas-de-aventura.html

Bússola sem Mapa.

Usando a bússola sem um mapa
Antes de qualquer coisa, você precisa saber que as instruções aqui apresentadas são apenas para você começar a aprender a usar uma bússola. Então, comece treinando em um local fácil, como um parque ou um lugar perto da sua casa. Não se aventure na mata fechada, porque sem experiência há grandes chances de você ficar perdido! 
Agora, vamos às instruções. Em primeiro lugar, nunca use a bússola dentro de carro, perto de objetos metálicos ou circuitos elétricos, pois eles interferem na sua medição.
Segurando a bússola na horizontal, aponte a seta de direção, a linha-de-fé, para o lugar onde você deseja ir – vamos imaginar que seja uma montanha. Gire o anel graduado até que a seta do mostrador, a seta-guia, esteja alinhada com a parte vermelha da agulha magnética. Anote o valor do azimute, que é o ângulo que aparece ao pé da linha-de-fé. Mantendo a bússola na horizontal, e a agulha magnética coincidente com o norte do mostrador, avance na direção indicada pela linha-de-fé.
Para regressar, é só manter o mesmo valor do azimute, aquele que você anotou na ida. Depois, apontar a linha-de-fé para você mesmo, e girar o seu corpo até que a parte vermelha da agulha fique alinhada novamente com a seta-guia. Aí, é só caminhar na direção oposta a indicada pela linha-de-fé.
Bom, mas tudo isso funciona muito bem na teoria. Na prática, você pode ter que se desviar do caminho indicado pela bússola por conta de algum obstáculo. Por exemplo: suponha que você se desviou 100 metros do caminho indicado. Se continuar seguindo o valor do azimute, passará a 100 metros da montanha. É por isso que muita gente se perde ao usar a bússola!
Mas, em geral, este aparelho também não é usado sozinho. Um mapa é fundamental e, muitas vezes, sem ele a bússola torna-se realmente inútil...


fonte http://www.invivo.fiocruz.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=3&infoid=803

Escalada

Escalada ou varapa [1] é uma técnica desportiva cujo fim é atingir o cume de uma parede rochosa, de um bloco ou de um muro de escalada. O terreno vai de alguns metros para o bloco ou o muro de escalada, até a centenas de metros para as paredes rochosas.
Esta técnica também pode ser utilizada no alpinismo segundo as dificuldades encontradas no terreno.


fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escalada

Equipamentos para uma boa trilha!

Para muitos aventureiros, a mochila é o principal equipamento para qualquer tipo de viagem, indispensável desde um passeio turístico até uma grande expedição.
Os cuidados com a mochila começam pela escolha do modelo ideal para as práticas que pretende realizar, podendo variar de uma veloz Corrida de Aventura, uma escalada em granito abrasivo ou mesmo uma longa viagem de trem. Por exemplo, os modelos confeccionados com tecidos leves, como o nylon Ripstop®, são os mais indicados para trilhas abertas, atividades “ligeiras” ou ambientes de pouco atrito, como a neve ou trilhas na praia. Se o seu uso será em atividades com muita abrasão ou para transportar cargas pesadas, os tecidos mais grossos e resistentes, como a Cordura®, provavelmente vão durar mais diante de suas atividades.


Evite lavar sua mochila para prolongar a sua vida útil. Caso seja necessário, lave-a conforme as recomendações de seu fabricante e de acordo com seus materiais. Por exemplo, tecidos grossos e peças duras e resistentes podem ser esfregados com uma escova de cerdas duras. Já os produtos mais leves ou técnicos devem ser esfregados com uma esponja ou, se realmente preciso, com uma escova de cerdas macias.
De modo geral, lave a mão, com água fria e deixe secar à sombra. Evite usar sabão, mas se for necessário, use os do tipo neutro e enxágüe bem para assegurar a remoção de todo produto. Jamais use alvejante, lave a seco ou na máquina de lavar, a não ser que orientado pelo fabricante.
Deixar a mochila de molho pode remover a resina interna de algumas mochilas. Portanto esta camada impermeabilizante deve ser limpa apenas com um pano úmido.
Os raios ultravioletas enfraquecem as fibras sintéticas do produto, mas após a secagem à sombra, deixe ao menos por uns 20 minutos ao sol para assegurar a completa evaporação da umidade.
Cuidado com secadoras, que também podem danificar a impermeabilização do produto.
A cada uso, se a mochila não estiver muito suja, limpe-a com uma escovinha seca ou um pano úmido, deixando-a secar à sombra depois. Limpe todos os compartimentos por completo, removendo qualquer resíduo (alimento, areia, terra, etc).
Guarde sua mochila sempre limpa e em local seco, arejado e protegido de fontes de luz e calor, para evitar a deteriorização das fibras e a proliferação de fungos e bactérias. Caso encontre mofo em sua mochila, lave-a imediatamente e passe no tecido uma solução feita com um copo de suco de limão, um de sal e três litros de água quente (máximo 30ºC). Use uma esponja e, sem enxaguar, deixe-a secar à sombra.
Sempre levante sua mochila pelas alças principais, de preferência pelas duas ao mesmo tempo, principalmente se ela estiver pesada, para poupar a costura das áreas menos reforçadas.
Aprenda também a regular a sua mochila adequadamente para não forçar as fitas de compressão e demais regulagens, evitando estresse desnecessário nas costuras e nos zíperes. Veja o manual do fabricante ou converse com o vendedor de sua preferência.
Tenha um cuidado especial com os zíperes, um dos primeiros componentes a falhar nas mochilas. Mantenha-os sempre limpos e longe da sujeira. Quando preciso, lubrifique-os com parafina ou silicone (em pasta ou líquido), principalmente após viagens ao litoral, para a remoção completa da areia e do sal proveniente da maresia, capazes de corroer os cursores e destruir alguns modelos de zíperes. Cuidado porém com os silicones automotivos, pouco espessos e que podem conter corantes e derivados de petróleo, capazes de danificar os zíperes e os tecidos.
Respeite também a litragem de sua mochila carregando apenas o peso ou volume que ela suporta, para não forçar desnecessariamente as costuras, os zíperes e os seus tecidos.
Montar a sua mochila pode ser uma arte, que além de ajudá-lo a reduzir o peso a ser transportado por meio de uma boa seleção da carga, também aumentará a vida útil de seu produto. Ao levar menos peso e de forma organizada – sem objetos pontiagudos forçando o tecido, por exemplo – reduz-se em muito o estresse em vários pontos da mochila.
Use sempre que preciso capas protetoras que, além da chuva, protegem sua mochila de possíveis rasgos e da sujeira, em trilhas muito estreitas e acidentadas.
Embale bem a água e os alimentos para que não vazem em sua mochila, sempre em sacos plásticos e em posições que reduzam o risco de vazamentos. Troque as embalagens de vidro por outras mais leves e resistentes. Tome cuidado também ao transportar combustível, pois como a grande maioria dos químicos e derivados de petróleo (gasolina, óleo diesel, etc), podem danificar severamente a sua mochila.
Caso precise remover uma mancha, faça primeiro um teste com um tira-manchas em uma área pouco visível, antes de aplicar no restante. Enxágüe bem depois.
Ao final de cada viagem, revise as costuras, os zíperes e demais componentes de sua mochila para evitar surpresas na véspera do próximo uso. Caso não consiga remover manchas ou precise fazer algum reparo, não improvise nem confie na costureira da esquina. Acione a garantia ou envie o produto para os serviços especializados do fabricante.
Seguindo estes cuidados básicos, sua mochila poderá durar muitos e muitos anos de grandes aventuras.





domingo, 16 de janeiro de 2011

Trekking



O Trekking ou Enduro a pé de regularidade é um esporte constituído de provas onde se devem percorrer trilhas pré-estabelecidas em planilhas que fornecem informações como figuras representativas sobre o caminho, direções para navegação por bússola, velocidade de caminhada e comprimento dos trechos do percurso. Os desenhos ajudam a identificar o percurso a ser seguido. Esses desenhos podem representar árvores caídas, cercas, rios, mata-burros, porteiras, construções, etc. A velocidade média em cada trecho geralmente é fornecida em metros por minuto e o comprimento de cada trecho em metros.
As equipes comumente utilizam equipamentos como bússola, calculadora, Palm, equipamentos digitais ou mecânicos para contabilizar passos durante a prova e também notebooks. Geralmente proibe-se o uso de equipamentos capazes de medir distâncias como canetas laser, ultra-som, trenas, réguas, GPS, entre outros. Também proibe-se o uso de aparelhos ou recursos de comunicação como telefones celulares, rádio, internet, dentre outros.
Para a verificação da regularidade utiliza-se Postos de Controle - também conhecidos como PCs - posicionados aleatoriamente ao longo do percurso. Os postos de controle podem operar de uma das seguintes formas:
  • equipamentos eletrônicos de registro ao quais se conecta um pequeno dispositivo que identifica a equipe (também conhecido como chip) e que permite armazenar informações sobre o desempenho durante a prova. Geralmente o chip é um Pendrive, isto é, uma Memória_Flash que se pode conectar a uma interface USB.
  • receptores de GPS capazes de registrar o horário de passagem de cada equipe em determinados pontos do percurso.
  • organizadores da prova que registram o horário de passagem da equipe. Atualmente em desuso devido ao fato de os recursos eletrônicos permitirem maior imparcialidade no registro e apuração das provas.
fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Trekking

ARVORISMO


O arvorismo é um esporte recente, criado a partir das técnicas utilizadas por pesquisadores para se locomover em florestas na altura da copa das árvores. Na Serra da Canastra, é praticado no Centro de Aventura Canastra-Babilônia, localizado às margens do Rio São Francisco, em Vargem Bonita.
Plataformas com até 9 metros de altura, interligadas por cabos de aço, viram uma espécie de trilha nos ares para os praticantes do esporte. A dificuldade vai aumentando à medida que a pessoa avança de uma plataforma a outra. O equipamento utilizado é o mesmo do rapel: cadeirinha, mosquetões, roldana, capacete e luvas. A segurança é garantida pela chamada "solteira": uma corda que liga a cadeirinha do praticante a uma roldana presa num cabo de aço.
São 3 séries de plataformas montadas entre árvores. Para começar a atividade, a pessoa sobe uma escada de madeira e cabos de aço até o alto da plataforma. No final das duas primeiras séries, a descida da última plataforma é feita utilizando a técnica do rapel. Na última série, a descida é numa tirolesa de 180 metros. Ou seja, depois de andar nas alturas, o praticante faz um verdadeiro vôo de volta ao solo. A plataforma da tirolesa inclui também uma mini parede de escalada.
O ARVORISMO (passeio entre as copas das árvores) foi criado em 1997, quando ativistas ecológicos, para impedir o desmatamento de uma pequena floresta na Inglaterra, incentivaram a sua exploração de uma forma não predatória. Logo depois passou a ser considerado um esporte na Nova Zelândia.
Com o auxílio de equipamentos adequados e de monitores especializados, a pessoa pode subir até as copas das árvores e andar entre elas por trilhas aéreas amarradas em bases ou plataformas construídas a no mínimo 7 metros de altura.
Para subir até as bases são feitas abordagens por escadas de toras de madeira, escadas de cordas, paredes de escalada e rapel.
Fonte:http://www.jornallivre.com.br/128252/o-que-e-arvorismo.html

Remo



História
As canoas foram desenvolvidas no transcurso de milhares de anos primeiramente pelos povos nativos da América do Norte. A palavra que conhecemos hoje (canoa) deriva da palavra Kenu, que significa dugout, um tipo de canoa feito de tronco de árvore. Por muitos anos (e até mesmo hoje), foi o meio de transporte mais usado na colonização da América do Norte, Amazonas e Polinésia.

[editar] Características dos caiaques e canoas

  • Caiaques com cascos com esta formatação tem grande estabilidade e suportam muito peso, são apropriados para principiantes.
  • Para descidas de rios com águas agitadas, os caiaques devem ter baixo volume casco de perfil arredondado e linha de quilha arqueada, que proporciona extrema maneabilidade.
  • Esta combinação de formato de casco com uma linha de quilha moderada proporciona aos caiaques estabilidade, velocidade e agilidade típica de embarcações destinadas a percorrer longos percursos nos mares e grandes rios. São caiaque fáceis de manobrar embora tenham grande comprimento.
  • Com um formato próximo ao piramidal invertido, esta configuração de casco aliada a uma linha de quilha recta é destinada a barcos para competições de velocidade. Requer do remador extrema habilidade pois a instabilidade do mesmo é muito grande, e qualquer descuido leva a uma capotada.
  • Para corridas em águas agitadas esta configuração é a mais adequada, em virtude da facilidade de se retornar a posição normal com facilidade mesmo estando o barco totalmente inclinado para a lateral.

[editar] Modalidades

Existem várias modalidades das quais se destacam o Freestyle, Canoagem Oceânica, Caiaque-Pólo, Maratonas, Canoagem Velocidade,Canoagem Slalom e por fim a canoagem de rapidos. As duas últimas modalidades olímpicas.

fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Canoagem

Mountain Bike

A modalidade desportiva mountain bike nasceu na Califórnia no meio da década de 1950 através de brincadeiras de alguns ciclistas e de alguns surfistas que procuraram desafios bem diferentes das competições de estrada tradicionais e actividades para dias sem ondas.

Os primeiros nomes que apareceram foram: James Finley Scott: "provavelmente" a primeira pessoa a modificar uma bike exclusivamente para andar na terra - em 1953. Utilizou um quadro para passeio Schwinn, pneus largos, conhecidos como balão, guidão recto, travões cantilever e desviadores traseiros e dianteiros; Tom Ritchey e Gary Fisher: pioneiros na prática do desporto e no desenvolvimento de componentes em série, como futuramente bicicletas próprias para o novo estilo. Fundadores das empresas Gary Fisher e Ritchey; Joe Breeze: Confeccionou a primeira bicicleta para a pratica do Mountain Bike, a Breezer # 1 em outubro de 1977.
















As bicicletas de mountain bike diferem das bicicletas de estrada em diversos aspectos:
  • Usam pneus mais mais largos e cardados (com cravos e geralmente acima da largura 1.5"), que absorvem impactos de forma mais eficiente, são robustos, possuem maior aderência em terrenos enlameados e oferecem maior controle e tração da bicicleta em terrenos acidentados, na areia e na lama. Em contrapartida, oferecem baixo desempenho em trechos asfaltados.
  • Usam amortecedores, na frente, atrás ou dois, um na frente e outro atrás, conhecidas como bicicletas Full Suspension, projetadas para oferecerem maior conforto e, consequentemente, reduzir os impactos sentidos pelo ciclista e permitir maior controle da bicicleta. É importante ressaltar que não é necessário possuir o amortecedor traseiro, motivo pelo qual diversos ciclistas de diversas categorias do Mountain Bike preferem bicicletas Hardtail (rabo duro, em inglês, ou bicicletas rígidas, com ou sem amortecimento dianteiro) do que Full Suspension (suspensão total, em inglês, ou bicicletas com dois amortecedores). Eles podem ter diversos sistemas de amortecimento: amortecimento pneumático, entre outros sistemas combinados (mola com elastômero, mola com ar, mola com óleo, aro óleo e mola, ou até mesmo elétricos (elementos de amortecimento, mais o circuito eletrônico).
  • Possuem quadros reforçados e mais resistentes, especialmente nas modalidades que incluem saltos e quedas de grandes alturas, mas sem comprometer gradativamente no peso do conjunto, como é o caso das bicicletas destinadas para a categoria All Mountain;
  • O guiador (guidão) pode possuir diversos formatos, cada um com suas vantagens e desvantagens. Podem ser retos (inicialmente utilizaram-se guidões retos) ou curvos, com diversas angulações.
  • Possuem aros de 24", 26" e, lançado há poucos anos, bicicletas com rodas de 29", conhecidas por 29er. Em geral, utiliza-se 26", em vez dos aros 700 do ciclismo de estrada. Os aros costumam ser de parede dupla, mais reforçados e pesados que os de ciclismo de estrada, de modo a evitar deformação nas ultrapassagens de obstáculos. Recentemente está sendo usado também aros de 29" e misturas, como 29" na frente e 26" atrás e vice-versa.
  • As relações de marchas, eram inicialmente maiores e mais leves que nas bicicletas de estrada, mas possuem a mesma precisão. Hoje em dia a quantidade de marchas varia de 21 marchas até 27 marchas. Recentemente também foi adotada a quantidade de 30 marchas.
A tendência de mercado é que bicicletas de montanha venham a ter a relação de marchas muito próxima às bicicletas de estrada, como é o caso de muitas Mountain Bikes de Cross Country que começaram a ser equipadas com relação de 20 marchas (10 marchas na catraca e duas na coroa), como é o caso das bicicletas de estrada.
fonte :http://pt.wikipedia.org/wiki/Mountain_bike

Corrida de Aventura



Corridas de aventura, ou competições multi esportivas, são competições que envolvem várias modalidades de esportes de aventura. em geral são realizadas em ambiente natural e têm como característica uma logística complexa, tanto na organização dos eventos como na formação e preparação das equipes de atletas. Por envolver muitas atividades esportivas, a quantidade de equipamentos utilizada pelos atletas é grande e a maioria é requerida obrigatóriamente pela organização da prova.
Não há um formato obrigatório, mas o mais utilizado é com equipes de dois a quatro atletas que precisam percorrer um trajeto marcado em mapas e cartas topográficas que são fornecidos pela organização do evento.




Modalidades mais comuns nas corridas de aventura
Trekking - Corrida ou caminhadas longas em trilhas ou estradas, vencendo desníveis topográficos.
Mountain Bike - Trecho percorrido em bicicleta.
Canoagem - Trechos de rios, mar ou lagos percorridos em canoas, caiaques ou balsas de rafting. Algumas vezes os atletas disputam a modalidade de bóia-cross ou aqua-ride, que é a descida de corredeiras montados em bóias de caminhão amarradas em formato de bote.
Atividades verticais - Desníveis verticais a serem transpostos utilizando-se de técnicas de escalada - tirolezas, ascensões ou rapéis.
Durante toda a corrida, ainda é necessário se utilizar de conhecimentos de orientação e navegação para poder passar pelos postos de controle, os PCs, marcados no mapa, tomando os caminhos mais curtos ou mais rápidos e registrando a passagem da equipe no local definido pela organização em ordem cronológica.
As competições podem ser classificadas de acordo com o tempo e distância total percorrida pelas equipes. As corridas podem ter de 40 a 400 km e durarem de algumas horas a vários dias e em muitas competições é somente a menor parte das equipes inscritas que consegue completar a prova.